sábado, 21 de junho de 2008

O vôo

Infinito, de doçe encanto,
como o passaro que se aprende a voar
batendo asas rumo ao orizonte
sem nunca saber onde parar;

No caminho inconstante,
o sonho se faz constante,
e o segredo revela a cor,
de um coração cheio de dor.

Terrenos altos e terrenos baixos,
de sul a norte e de norte a sul,
indo e vindo sentindo o vento passar.

Voando e cantando,
subindo e descendo...
quem sabe para nunca parar.


Alex Barcellos Pinto 17/04/08
17:20