quarta-feira, 14 de março de 2012

Vendo minha saudade e minha poesia.

Ah, que saudade!
Saudade da boa poesia, da boa arte.
Saudade da obra prima do escrever,
Ah, que saudade!

Ah, que saudade eu sinto!
Dos amores de Vinicius,
e da pedra do Drummond.
Só me restou a saudade.

Quanta saudade da poesia feita pela arte,
Da poesia não burguesa, que não procura por vintém.
Ah, como eu sofro de saudade!

A poesia só fala o que dela é quisto,
E o ideal escorre como sangue derramado,
Enquanto da boa arte, só restou saudade.

Alex Barcellos Pinto

sexta-feira, 2 de março de 2012

Aprendi a por um sorriso falso no rosto e torná-lo infinitamente real.