sexta-feira, 16 de julho de 2010

Quão maravilhoso és, textura cortante, branco como seda,
Áspero, ensebado ao perfume humano, aspirado.
Teus moveres lentos, momentos de prazer insaciado,
Sorrir nos lábios, que incomparável nos encanta.

Fala tanto, e sempre, sempre, inunda calada.
Morrendo lentamente, agonizante no saber profundo,
Conhecimento aflorado, por todos e por tudo,
Inigualável vida por todos esquecida.

Vida curta, terror de muitos, e sempre dando vida,
realidade totalmente apagada quando acabado,
minutos de sanidade e ela se estingue no passar pano.

Pó bendito que odeiam os que não por ti passa,
Que nosso viver, professor, não é resumido,
Entre o quadro e o apagador, que o giz, apaga.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

MEU diário, MEU poema!

É chegada a hora,
cansei de pensar,
farei isso agora
não vou mais cansar!

Simples! Basta por hora,
o que fiz do meu acordar
ateh o momento da aurora.
Fácil você vai gostar!

Meus sentimentos você adora!
Enquanto lê, irá pensar,
"Óh! Meus sentimentos ele aflora!"

Enquanto eu rio até chorar,
de saber o que viveu outrora.
Ai, AI! Cansei de tanto falar!